Cazuza dispensa introduções.
Parece difícil de acreditar que já se passaram 18 anos.
Minhas memórias de Cazuza são de fã. Uma fã que não mora há oito anos no Brasil, e que por isso, tem uma memória mais intacta do que aquela 'remomoriada' pela mídia. Não me levem a mal. Não é um julgamento. Mas, nunca vi o tal filme sobre o Cazuza. O que sei de Cazuza foi o que eu vivi de Cazuza.
Me lembro direirinho do dia em que ele morreu. Estava em teresópolis, num edifícil na Av. Carmela Dutra. Naquele dia eu tinha dormido na cama da minha mãe. Acordei pensando no Cazuza aquele dia. Super mórbido. Mas na verdade, era meu inconsciente que estava meio consciente.
O Rádio estava ligado, então, devo ter ouvido algo sobre a morte dele antes de acordar. Mas me lembro que a primeira coisa que ouvi quando estava realmente acordada, tinha sido a notícia da morte dele.
O cara era mesmo genial. Letras como 'o meu prazer agora é risco de vida', são de arrepiar! Literais e vicerais.
Fica aqui uma pequena homenagem ao MAIOR ABANDONADO!
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