Tuesday, November 27, 2007
Thursday, November 22, 2007
novidades
Ai, tem tanto tempo que não escrevo!
E logo hoje que peguei para escrever e colocar umas fotos, já tô com raiva, pois tá dando tudo errado!
Por exemplo, queria colocar umas fotos. Só que eu não tenho máquina digital, a minha é uma cannon rebel xt. Daí, quando eu revelo o filme e coloco em CD. Pois bem, revelei dois filmes: um da fazenda que a gente foi no Halloween. Foi muito engraçado. Tinha um labirinto de milho, umas vaquinhas, abóboras para todos os lados. Bem coisa de americano!
O segundo rolo foi da viagem que a gente fez na semana passada a Saint Luis. Também muito legal. Tem um arco E_NOR_ME de aço. E ele é oco. Vc pega um elevador e vai até o topo. Coisa de louco. Nem sei explicar, mas é tal símbolo da cidade.
Bem, não é que hoje quando abro o CD só tem as fotos de uma viagem? (Saint Luis). A outra eles não botaram.
Ai, frustrante
umpf.
Saturday, November 3, 2007
Mas sou eu quem acredito na rapeize, pôxa!

Eu tenho umas coisas meio ridículas de vez em quando. Mas não posso fazer nada. Acontece assim mesmo. Eu explico: Por exemplo, essa música da abertura da novela das oito "E vamos à luta" (Eu acredito é na rapaziada que segue em frente e segura o rojão...), então, eu sempre AMEI essa música. Ela costumava ser a minha descrição da página do orkut.
Poucas letras são tão lindas como esta e me descrevem tanto como essa. Mas a música era assim meio esquecidinha. Não tava na boca do povo. E eu gostava disso. Era meu segredinho. Não me levem a mal, sei que muitos conhecem essa música, mas ela não era abertura de novela... Não tocava todas as noites.
E agora toca. E eu me sinto roubada. É mole?
A mesma coisa aconteceu quando a Madonna (que eu amo) resolveu gravar The Day the Music Died. Me senti roubadíssima. Na época eu trabalhava no Cedope da rário Globo. NO início da tarde eu ia lá no estúdio da Globo FM e pedia para o locutor tocar a música com o Don Mclean (Bye bye Miss American Pie...). E ele tocava. Eu tinha que ficar ouvindo a CBN pois também trabalhava para o site da rádio, e escolhia as matérias que iam entrar junto com o meu chefe. o Aloysio. Mas eu trocava de rádio rapidinho só para ouvir a música...
Um dia eu li na internet que Madonna ia gravar, e falei para o locutor. Ele não acreditou. É que como eu so fazoca já fui mais) de Madonna, eu sempre tava a frente das peripécias dela... Bem, ele não acreditou. Jurava de pé junto que era invenção minha!
Até que ela gravou, a música entrou na playlist da rádio Globo FM e a versão do McLean parou de ser tocada...Nem pra mim nem pra ninguém. E eu me senti roubada de novo!
Humpft!
Monday, October 29, 2007
Friday, October 19, 2007
Wednesday, October 17, 2007
Monday, October 15, 2007
Minha conversa telefônica com Mary Tyler Moore
Pois é, já se passaram alguns dias... Ando sem saco de fazer nada. Outro dia eu quebrei um dente lá atraz. Do lado direito, em cima. ERa sexta-feira a noite, Mike estava em outra cidade com o time de futebol. Minha melhor amiga estava viajando. E eu em casa, sozinha, quebrei um dente. Comendo batatas pringles - aquela da latinha vermelha. Na verdade eu tinha metido os dentes num pirulito durante o dia, e acho que foi isso que fez quebrar, mas enfim... Ando sem saco.
Mas a semana teve um highlight!
Foi assim: tivemos uma aula via satélite com ninguém menos que a GRANDE Mary Tyler Moore. A aula, que na verdade era uma entrevista com direiro a perguntas da platéia, foi gerada de Nova Yorque para 50 universidades, entre elas a minha! Ai, gente, a-mo essas coisas que a Universidade de Iowa oferece. São fodas mesmo!
Enfim, eu quase morri de paixão. E olha que a aula logo que precedeu esta, alguns minutinhos antes, foi sobre a Mary Tyler Moore (uma aula de TV). Sei que sou jovem para ser fã da grande Mary - que na verdade é pequenininha e magrina, mas eu sou. Graças a net-rio.
Eu explico: mais ou menos na época em que eu comecei a fzer jornalismo na UFF (1997) eu comecei a assistir pela TV a cabo ao The Mary Tyler Moore Show. Mary, uma mulher solteira por escolha - que era um escândalo na década de 70 - se mudava para uma cidade onde começava a trabalhar numa redação de jornal. E vivia as complicações de um redação, mais o fato de ser uma mulher jovem e atraente. Pois é. Sem falsa modéstia eu me identifiquei, pois também trabalhava numa redação, era jovem, blábláblá.
Nunca parei de gostar da Mary.
Depois comecei a estudar a tal da Mary, a carreira, e descobri altos fatos interessantes e tudo o que ela representou ao movimento feminista e para as mulheres. E ainda representa!
Bom, a aula-satélite foi o máximo. A Mary é muito generosa. Sempre que recebia um elogio, não deixava de creditar seus diretores, escritores, etc... E o mais legal de tudo: ao final - finalzinho mesmo - eu ainda consegui fazer uma pergunta a ela por telefone! Foi bárbaro! A pergunta? Nem importa. O fato é que eu consegui.
E assim foi a nossa conversa telefônica.
You're gonna make it after all...
PS 1. ah. já consertei o dente.
PS 2. O blogger não tá deixando eu colocar imagem. PUTZ!
Mas a semana teve um highlight!
Foi assim: tivemos uma aula via satélite com ninguém menos que a GRANDE Mary Tyler Moore. A aula, que na verdade era uma entrevista com direiro a perguntas da platéia, foi gerada de Nova Yorque para 50 universidades, entre elas a minha! Ai, gente, a-mo essas coisas que a Universidade de Iowa oferece. São fodas mesmo!
Enfim, eu quase morri de paixão. E olha que a aula logo que precedeu esta, alguns minutinhos antes, foi sobre a Mary Tyler Moore (uma aula de TV). Sei que sou jovem para ser fã da grande Mary - que na verdade é pequenininha e magrina, mas eu sou. Graças a net-rio.
Eu explico: mais ou menos na época em que eu comecei a fzer jornalismo na UFF (1997) eu comecei a assistir pela TV a cabo ao The Mary Tyler Moore Show. Mary, uma mulher solteira por escolha - que era um escândalo na década de 70 - se mudava para uma cidade onde começava a trabalhar numa redação de jornal. E vivia as complicações de um redação, mais o fato de ser uma mulher jovem e atraente. Pois é. Sem falsa modéstia eu me identifiquei, pois também trabalhava numa redação, era jovem, blábláblá.
Nunca parei de gostar da Mary.
Depois comecei a estudar a tal da Mary, a carreira, e descobri altos fatos interessantes e tudo o que ela representou ao movimento feminista e para as mulheres. E ainda representa!
Bom, a aula-satélite foi o máximo. A Mary é muito generosa. Sempre que recebia um elogio, não deixava de creditar seus diretores, escritores, etc... E o mais legal de tudo: ao final - finalzinho mesmo - eu ainda consegui fazer uma pergunta a ela por telefone! Foi bárbaro! A pergunta? Nem importa. O fato é que eu consegui.
E assim foi a nossa conversa telefônica.
You're gonna make it after all...
PS 1. ah. já consertei o dente.
PS 2. O blogger não tá deixando eu colocar imagem. PUTZ!
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