O mundo de Tabatha

No dia 12 de fevereiro, uma quinta feira eu não estava me sentindo bem. Tinha que ir a lecture e depois dar minhas duas aulas. Estava com muitas dores nas costas e achava que tinha contrações. Mas não era nada assim muito dolorido, só desconfortável.
Também estava vendo umas estrelinhas.
Espereo o máximmo que pude. Não queria deixar de dar aulas.
Então finalmente quando estava vendo muitas estrelas e já eram lá pelas três da tarde, resolvi que era melhor ir pro hospital. Achei que asim eu teria tempo de ter um check up e de ir a aula as 5:30. Estava redondamente enganada. Redondamente mesmo.
Quando disse pro Mike que achava melhor ir pro hospital (na verdade ligguei pra eles e descrevi meus sintomas. Tamabém não estava sentindo o bebê mexer). Eles mandaram eu ir pro hospital.
Como ligamos antes eles estavam nos esperando quando chegamos.
Conforme as coisas iam tomando forma eu ia ficando mais e mais nervosa. E minhas pernas tremiam como vara pau.
Eles colocaram dois cintos na minha barriga, ligados a uns monitores.
Um media contrações, e o outro, o batimento cardíaco do bebê (Tabatha).
Eu estava com contrações de quatro em quatro minutos!!!!
Perguntei quando ia para sair pois eu tinha que dar aulas e eles disseram que eu não ia a lugar nenhum.
Acabou que me tranferiram para o quarto do parto! Em um dado momento eles acharam que o bebê ia nascer. Chamaram a equipe toda, médicos (foi aí que conheci a aluquinha da doutora Rosenthal. Amei ela por sinal.
O Mike ligou para o professor Steve e explicou tudo.
Eles explicaram que íamos passar a noite no hospital.
Mike foi para casa pegar uma muda de roupa.
E coincidentemente naquele dia eu tinha feito a malinha do bebê, só por precaução, já que eu ainda estava muito cedo na gravidez para pensar na malinha. Afinal, a Tabatha deveria vir no dia 11 de Abril.
Enquanto o Mike foi em casa eles me deram um remédio na veia para parar as contrações, já que era muito prematuro o bebê.

Opa! Ela está chorando.
Mais depois...